Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são necessários para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookies para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.

Nenhum cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookies para exibir.

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que eles visitaram anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookies para exibir.

Líder de movimento pela reforma agrária pernambucana é anistiado

Líder das Ligas Camponesas, Francisco Julião.

O líder das Ligas Camponesas Francisco Julião deve ser anistiado e indenizado pelo governo, de acordo com a “Folha de S. Paulo”. A organização lutava pela reforma agrária pernambucana antes do golpe militar de 1964.

Preso pela ditadura militar e exilado no México, Julião retornou ao Brasil em 1979 e morreu 20 anos depois.

O cantor Geraldo Azevedo e Theodomiro Romeiro dos Santos, atualmente juiz do Tribunal Regional do Trabalho, (que matou um militar ao ser preso por ele) também terão seus processos revistos pela Caravana da Anistia.